Screenshots: Cuadecuc, Vampir (Pere Portabella, 1971)
Espalha neblina falsa, liga a câmera, prepara a carruagem: da forma concreta à abstração das formas, da escuridão à luz, faz-se a magia do cinema.
Espalha neblina falsa, liga a câmera, prepara a carruagem: da forma concreta à abstração das formas, da escuridão à luz, faz-se a magia do cinema.
– O que é a música? Você me ensinou o que ela é. Nasce no silêncio. Morre no silêncio. – Entre esses dois silêncios, nos encontramos. Nos amamos. Essa é nossa realidade. – A realidade diz que eu estou vivo e você morta. Eu estou aqui e você em outro lugar. A realidade diz que há… Leia mais A Ponte das Artes, de Eugène Green